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10 anos em 1. O que você tem a ver com isso?
O impulsionamento do mercado digital foi alavancado pela grave crise da Covid-19, pois o que se esperava crescer em 10 anos ocorreu em apenas 1 ano. As medidas de combate ao letal vírus ocasionaram no mercado e na economia uma forte ruptura nas tradicionais relações comerciais e empresariais.
As crises nada mais são que situações que invertem o fluxo do dinheiro, saem de umas mãos e vão para outras. Isso aconteceu nitidamente com o mercado digital em detrimento às relações comerciais de empresas físicas. E quem tinha lojas somente estruturadas em ruas, avenidas e shopping teve que obrigatoriamente abrir vendas no mundo cibernético.
A eclosão dos negócios digitais foi estupenda, vários atores, até então escondidos aos olhos do mercado físico, ganharam corpo no marketing e outros surgiram em meio à uma transformação cultural, saindo de um modelo convencional para um disruptivo, onde a velocidade da informação é assustadora. Nasce aí a rua mais movimentada do mundo … a INTERNET.
Coprodutor? Lançador? O papel de cada um! Como não perder dinheiro?
Com isso, os novos atuantes do mundo digital: produtor, coprodutor, lançador, copyright, web designer, UX, social mídia dentre outros estimularam negócios de proporções nunca vistas antes no mercado tradicional, o que resultou em ganhos milionários e até multimilionários.
Contudo, nem tudo são flores, pois a extensa maioria desses modernos e cibernéticos negócios foram estabelecidos em bases frágeis, sob o ponto de vista da segurança jurídica, dado à ausência de contratos entre esses profissionais do marketing digital; seja entre lançadores e produtores, entre copyrights e produtores, agências de marketing com produtores, por exemplo.
Porém, essa situação problemática se estende até os dias atuais, pois notoriamente nos deparamos com reclamações desse público por conta de quebra dos contratos verbais que estabeleceram: produtor não pagou o lançador, nem o web designer, nem o social mídia. A agência fez tráfego pago, marketing inbound, marketing orgânico, além de lançamentos, contudo ficou “a ver navios”.
Diante desses fatos, o maior desafio a ser enfrentado é conseguir a reparação desses prejuízos, sobretudo porque faltam os contratos que nunca existiram, os quais em sua grande maioria foram verbais na base da amizade ou camaradagem.
Todavia, o Direito também foi convidado a saltar graus estupendos para alcançar as relações jurídicas digitais, tendo que amoldar seu arcabouço legal aos fatos jurídicos gerados pelas transações no novo mercado, de forma a criar soluções para esses conflitos mercantilistas cyber.
Eis a excelente notícia, nascem os profissionais jurídicos especialistas em marketing e negócios digitais para enfrentar esse cenário desafiador. Não perca tempo, marque uma consulta com a MSPacheco que criaremos a melhor estratégia para solução de seus problemas.
